O jornal Daily News de Nova York fez uma crítica dos dois álbuns acústicos mais recentemente lançados: o
“My Worlds Acoustic”, de Justin Bieber, e o “Acoustic Live!”, do vencedor do American Idol, Adam Lambert. Apesar de terem o mesmo conceito, o jornal classificou-os como bastante diferentes. Confira a crítica:
Álbuns “unplugged” funciona como um desafio: você consegue tirar todo o eco, overdubs, efeitos sonoros e programas de auto-tune e ainda criar algo chiclete e robusto? Além de todos os melhores conquistarem isso, eles dão um passo a mais, levando-nos ao coração do cantor e da música.Surpreendentemente, dois dos artistas menos prováveis a correr esse risco acabaram de retirar seus banners anti-elétricos: Justin Bieber e Adam Lambert.Bieber tem baseado boa parte de sua carreira em seus versos com auto-tune em sua voz assim como seu cabelo. O tiro para a fama de Lambert veio especificadamente de seu amor pelo volume e exagero.Ao que parece, o álbum aparentemente despojado de Bieber é tão acústico quanto um CD da banda Slayer. Há quase o mesmo tratamento de limpeza de voz aqui como no estúdio. Além disso, o disco inclui baixo elétrico, um kit de bateria completo, e sintetizadores abundante. Eles simplesmente empurraram um violão acústico a frente para amostra.Bieber tem estado, de forma compreensível, de forma defensiva sobre a manipulação de sua voz. Em sua última turnê ele apresentou várias músicas acústicas para sustentar sua mandíbula. Infelizmente, apenas uma dessas conseguiu entrar no álbum (“Favorite Girl”), e é ótima. Parece que a voz de Bieber tem mais caráter, e flexibilidade, sem toda a ajuda vocal. Uma pena que sua equipe não acreditou que isso fosse o suficiente.[...]- Jim Farber
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